
Enfim, tem que acreditar até o fim, até a última rodada, mesmo que os matemáticos afirmem que não há mais chances. Dizem que dos 30 pontos que o Colorado ainda disputará, precisa somar 24. Nada mal para um time que ganhou o Mundial de Clubes a pouco tempo. Porém, o futebol apresentado contra o Coritiba, no sábado, foi digno de um candidato ao octogonal final ´no Campeonato Municipal de Restinga Seca, Carlos Babosa, Faixinal do Soturno, Garibaldi e por aí vai. Foi de doer. Tá certo que o tempo não ajudou, mas os jogadores do Inter pareciam um bando de loucos em campo. Não havia tática, nem organização. Parecia as pelas de domingo que eu jogo com os amigos para aliviar o stress da semana e me divertir um pouco. Time que quer chegar tem que produzir muito mais do que aquilo. Será o efeito Gre-Nal? Ganharam o clássico e pensam que já fizeram a sua parte.
Um amigo meu, na imensidão dos seus pensamentos, do seu coloradismo, fanatismo, no ápice da sua esperança ele disse: "Se fizer o terceiro até os 35 minutos, dá tempo de virar". Pensei: A esperança é última que morre mesmo. Com aquela bolinha quadrada que D'Alessandro, Alex, Nilmar, Bolívar, Taison e companhia Ltda. estavam jogando, nunca aquilo ia acontecer, mas tudo bem a esperança...
Como todos sabem, não gosto de fazer prognósticos, porque corro o risco de morder a minha língua e ver todas as minhas teorias irem por água abaixo. Mas afirmo que com aquele futebolzinho apresentado no Couto Pereira, o Inter não chega a lugar algum. Para os torcedores, a esperança é a última que morre. Para os analistas, cronistas, comentaristas, "especialistas" esta é a primeira, ainda mais diante de atuações vergonhosas como as da derrota para o Vasco por 4x0 e para o Coritiba por 4x2.
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